Fundadoras
Diretora Executiva (CEO)
Jornalista profissional (nº 4270/CE), preocupada com questões raciais e decoloniais. É fundadora e editora-chefe do Negrê, o primeiro portal de mídia negra nordestina do Brasil. É autora do livro-reportagem “Mutuê: relatos e vivências de racismo em Fortaleza” (2021) e foi Coordenadora de Jornalismo na TV Unifor. As áreas de atuação e interesse são Gestão de mídia e de pessoas, Liderança, Jornalismo antirracista, Mídia negra e Decolonialidades, Jornalismo Internacional, Jornalismo Literário e Webjornalismo. Em 2022, foi indicada ao 16º Troféu Mulher Imprensa na categoria “Jornalista revelação – início de carreira”. Em 2023, foi indicada ao 17º Troféu Mulher Imprensa na categoria “Região Nordeste” e finalista no Prêmio + Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira 2023. Soma experiências internacionais na Argentina, África do Sul e Estados Unidos.
Diretora de Operações (COO)
Editores
Editora-chefe
Jornalista profissional (nº 4270/CE), preocupada com questões raciais e decoloniais. É fundadora e editora-chefe do Negrê, o primeiro portal de mídia negra nordestina do Brasil. É autora do livro-reportagem “Mutuê: relatos e vivências de racismo em Fortaleza” (2021) e foi Coordenadora de Jornalismo na TV Unifor. As áreas de atuação e interesse são Gestão de mídia e de pessoas, Liderança, Jornalismo antirracista, Mídia negra e Decolonialidades, Jornalismo Internacional, Jornalismo Literário e Webjornalismo. Em 2022, foi indicada ao 16º Troféu Mulher Imprensa na categoria “Jornalista revelação – início de carreira”. Em 2023, foi indicada ao 17º Troféu Mulher Imprensa na categoria “Região Nordeste” e finalista no Prêmio + Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira 2023. Soma experiências internacionais na Argentina, África do Sul e Estados Unidos.
Editora-adjunta
Editor de podcasts
Oficialmente jornalista, mas constantemente estudante de tudo que a curiosidade pedir. Amante de narrativas, sejam elas do cinema, da literatura, teatro, mitológicas ou essa aí que você tem pra contar. Invariavelmente metido a escritor e roteirista, afinal as coisas ficam melhores escritas. Já escreveu aqui e acolá, já fez uns vídeos, já trabalhou em rádio, adora fazer reportagens e entrevistas e dificilmente dispensa um freela.
Colunistas
Cientista social e mestra em Sociologia, ambos pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Atualmente, faz Doutorado em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Tem como experiência principal as pesquisas voltadas para as relações étnico-raciais, com foco em Educações antirracistas, Descolonização epistêmica e Afrocentricidade.
Historiador pela Universidade Federal do Ceará (UFC), atuando como professor de História. Tem experiência com Patrimônio Histórico e Cultural (SECULTFOR) e estuda trauma em literatura de testemunho na Ditadura Civil-Militar, racismo ambiental e necropolítica. Gosta de música, café e outras artes, tem interesse em temas relacionados à política e cultura e uma paixão inexplicável por aviões.
Guido Melo é negro, nordestino e está radicado na Austrália desde 2003. Ele é Bacharelado em Digital Media & Escrita e atualmente cursa o Mestrado de Pesquisa ambos pela Victoria University, em Melbourne. Guido é um Learning Designer, poeta e escritor. Seus artigos podem ser lidos na SBS voices, Sweatshop, Cordite Poetry, Mantissa Poetry, Alma Preta Jornalismo, Guia Negro, A Voz Limpia, Peril Magazine, RightNow, Meanjin, Overland e Ascension Magazines. Guido participou de festivals como o Emerging Writers Festival & The Melbourne Writers Festival. Guido é escritor contribuinte da Antologia Growing Up African in Australia, lançada na Austrália pela Black Inc. em 2019 e das Antologias Racism: Stories on Fear, Hate & Bigotry (Sweatshop, 2021) & Resilience: Mascara Literary Review (Ultimo Press, 2022)
Mulher-preta-cearense, filha de Maria do Carmo. Assistente Social e mestra em Sociologia, ambos pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Especialista em Legislação Social, Políticas Públicas e Trabalho Social (Pótere Social). Encantada pela escrita e movida a expressar mundos através das palavras. Curiosa e pesquisadora, principalmente, nos seguintes temas: juventudes, raça, arte, violência, sistema socioeducativo e questão urbana.
Formado em Psicologia e Especialista em Saúde Mental e Atenção Básica pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP). É pós-graduado na especialização em Direito Humanos, Saúde e Racismos pela Fiocruz. Homem cis preto de Salvador (BA) que gosta de compor histórias e sentimentos. Já atuou profissionalmente na política de assistência social junto à população em situação de rua, na área da saúde mental, clínica psicológica e garantia dos direitos da criança e adolescente em contexto de vulnerabilidade. Escreve e se interessa por temas relacionados à saúde mental da população negra, masculinidades negras, relações não-monogâmicas, relações raciais e política.
Rayssa Okoro (Ada Okoro – nome Igbo) é médica formada pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), co-fundadora do coletivo Negrex de estudantes e profissionais negres da medicina. Maranhense e nordestocêntrica. Filha de Raimunda, brasileira, e Samuel, nigeriano, Igbo. Vive em constante processo de aprender a cuidar do nosso povo. Estuda questões relacionadas à saúde e subjetividades, principalmente o que se relaciona à saúde da população negra. Tem uma paixão especial pela intersecção desses temas com saúde mental e uso de álcool e drogas. Existe e resiste politicamente, exalta a beleza da subjetividade enquanto mulher preta, acredita que afeto pro povo preto é revolucionário e fala disso o tempo todo. Admira o movimento do corpo humano, alimentação e espiritualidade. É aprendiz de pole dancer e yogi nas horas vagas.
Repórteres
Ceará
Estudante de Jornalismo pela Universidade de Fortaleza (Unifor). Vejo no fazer jornalístico o poder de tocar e conscientizar as pessoas através de histórias e vivências, principalmente as que não costumam ser o foco da sociedade: vindas da periferia. Sempre fui próxima da escrita, mas para além disso, busco escrever para o meu povo, para quem quer ler sobre afro referências, cultura da favela, manifestos raciais. Por isso, o jornalismo negro é o caminho que busco percorrer em minha carreira.
Pernambuco
Quando criança, sonhava em ser escritora. Hoje, é graduada em Letras e Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Prêmio Neusa Maria de Jornalismo. Produtora cultural, simpática, TCC nota 10 e faz tudo.