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Da expressão artística às lutas sociais: conheça a psicóloga e multiartista Nívia Tôrres

Desde muito cedo, a ativista e psicóloga sergipana Nívia Tôrres utilizou a arte como ferramenta de expressão, comunicação e re-existência, mergulhando como autodidata no espaço artístico, com atuação nos campos da música, literatura, artes visuais e da dança. Sua existência é de luta coletiva e se fortalece no arquivo-memória de onde vem e vive – uma mulher negra de Sergipe no Ceará; mãe, garantindo o sustento familiar e se impulsionando em ter tido tantos desterros e transmigrações em busca do que é inegociável.

Com graduação em Psicologia pela Universidade Tiradentes (UNIT) e pós-graduação em Psicologia Perinatal pela Faculdade Unyleya, atua como doula e  psicoterapeuta (CRP nº 11/20024) por meio de uma clínica racializada, afetiva e anticolonial. A sergipana acumula também a experiência profissional no campo da educação social (Grupo de Apoio a Crianças com Câncer – GACC) e no campo do atendimento socioeducativo (Vara de Execução de Medidas e Penas Alternativas – VEMPA).

Nascida e criada na periferia de Aracaju (SE), Nívia é pesquisadora ativa com viés sociológico, antropológico, psicológico e político; com ênfase nos estudos das relações étnico-raciais, anticoloniais e das políticas de ações afirmativas. Ela integra a Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN) e o Projeto Mulheres Negras Resistem (UNILAB). É ainda coautora do Artigo “Políticas Afirmativas na Cultura do Estado do Ceará”, publicado pela revista de Sociologia “O Público e o Privado”, da Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Em Fortaleza (CE), cidade onde reside atualmente, integra a equipe da Coordenadoria de Diversidade, Acessibilidade e Cidadania Cultural (CODAC), da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult-CE). Nívia Tôrres gerencia, desde 2024, as políticas de ações afirmativas implementadas. 

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Negra, mãe, artista e trabalhadora da cultura

Enquanto artista autodidata, Nívia Tôrres traz consigo três eixos de linguagens: a música, a arte visual através da pintura em óleo e a dança, além da sua experiência com gestão cultural. 

Com pinturas realistas, que mais parecem fotografia, a artista capta com perfeição e sincronicidade paisagens que falam da sua infância, como os quadros intitulados “Lembrança” (2018) e “Imprevisibilidade” (2019) e a fluidez complexa da nossa relação com o mundo em uma arte abstrata intitulada “Caos-Mundo” (2020).

Na  música, atuou como soprano da Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) e na dança, em sua cidade natal, entre os anos de 2012 a 2018, com o ballet clássico e contemporâneo. Nívia Tôrres ainda soma experiência e formação em técnica silvestre pela Casa de Cultura SoMovimento (Salvador-BA), a metodologia se baseia no treinamento corporal a partir de elementos da expressividade e simbologia dos orixás.

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psi.niviatorres@gmail.com
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Foto de capa: Arquivo pessoal.

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