A Disney Animation anunciou a série da Princesa Tiana para 2022 na última quinta-feira, 10, que vai para a plataforma digital Disney Plus. Tiana é a primeira princesa negra de animação da Disney e é a protagonista do filme A Princesa e o Sapo (2009). Até o momento, a Disney não divulgou detalhes sobre a série, apenas que será uma comédia musical de animação baseada na história da princesa que viverá novas aventuras.
Em A Princesa e o Sapo, Tiana é uma mulher negra jovem que vive em Nova Orleans (EUA), em 1920, e sonha em ter um restaurante desde criança. Para isso, a personagem trabalha em dois empregos a fim de juntar dinheiro suficiente para comprar um galpão, onde abrirá o seu restaurante. Nesse percurso, ela conhece o Príncipe Naveen que foi transformado em sapo pelo feiticeiro Doutor Facilier.
Naveen, ao ver Tiana vestida com um vestido azul acha que ela é uma princesa e a pede que o beije para que ele se transforme em humano novamente. Tiana se recusa, mas Naveen promete recompensá-la financeiramente. Ela pensa que esse dinheiro poderá ajudá-la a realizar o sonho de ter um restaurante, então ela beija Naveen. Assim, ela se transforma em sapa. Juntos, Tiana e Naveen viverão várias aventuras na busca de se transformarem em humanos novamente.
Confira o trailer:
Primeira Princesa Negra da Disney
A primeira princesa negra da Disney foi a Cinderella, do filme homônimo lançado em 1997. Tendo como protagonista Brandy Norwood, Whitney Houston como fada madrinha e Whoopi Goldberg como rainha, a história é sobre Cinderella, uma jovem órfã que vive com duas irmãs e sua madrasta. Cinderella precisa arrumar a casa e fazer tudo para elas, até que um dia, após receberem um convite para o baile real, Cinderella conhece uma fada madrinha que a ajuda a ir à festa, porém ela precisa voltar para casa até meia-noite.
Assista o filme completo:
Foto da capa: A Princesa e o Sapo (2009)/Reprodução Twitter da Lista Preta.
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Sou um emaranhado de sonhos! Escrevo para me transformar e transformar o mundo! De amor e conexão pela escrita, escolhi o jornalismo como profissão. Hoje, sou Jornalista pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) com o objetivo de contribuir, cada vez mais, para que a Comunicação e o Jornalismo sejam antirracistas.