A empresa do setor de alimentos e bebidas Nestlé lançou Banco de Talentos para promover a diversidade e inclusão. Plataformas lançadas com vagas destinadas às pessoas negras e às Pessoas com Deficiência (PcD) fazem parte das ações em comemoração aos 100 anos da transnacional suíça no Brasil.
O banco de talentos, que foi divulgado através do perfil da empresa no LinkedIn, passou dos 1.200 cadastros em seu primeiro mês de funcionamento.
“Na Nestlé, estamos implementando novas formas de desenvolvimento para nossos colaboradores e novas formas de contratação em nossos processos seletivos para atrair profissionais diversos e de todas as regiões do Brasil. Buscamos, assim, aumentar a diversidade dentro da Nestlé e ser um reflexo do país diverso e amplo onde vivemos, respeitando e incentivando as singularidades, diferenças e potenciais de cada pessoa”. É o que comentou Ana Schiavone, gerente de Recrutamento e Seleção da organização.
A Nestlé tem realizado diversas ações para promover a diversidade entre seus colaboradores. Entre elas, o primeiro programa de mentoria para profissionais negros – lançado no fim de 2020 –, com o objetivo de acelerar o crescimento de pessoas negras dentro da empresa. Atualmente, 43% dos colaboradores são autodeclarados negros.
Recentemente, a sede brasileira da transnacional suíça adaptou também seus canais e interfaces com o objetivo de promover a acessibilidade para pessoas surdas. As novas funções incluem o Serviço Nestlé de Atendimento ao Consumidor, que conta com vídeo na Língua Brasileira de Sinais (Libras).
A Nestlé defende a diversidade como peça fundamental para a sobrevivência de uma empresa a longo prazo, e compreende que ter profissionais diversos em todos os níveis da empresa contribui para um trabalho mais robusto e inovador, além de ser um espelho da sociedade em que está situada.
Foto de capa: Tree Diversidade.
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Graduada em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda. Redatora e repórter, atua com ênfase em diversidade, representatividade e negritude. Ganhadora do 1º Prêmio Neusa Maria de Jornalismo. Desenvolveu trabalho de conclusão de curso em Publicidade e Propaganda sobre a importância da comunicação no combate ao preconceito étnico-racial, atualmente cursa pós graduação em Jornalismo Digital e é correspondente internacional dos Estados Unidos para o Negrê.
