O Núcleo de Línguas do Campus Fátima, ligado à Graduação em Letras da Universidade Estadual do Ceará (UECE), divulgou a abertura de inscrições para o curso online sobre Linguagem Antirracista, que começa no próximo dia 9 de novembro de 2024. As pessoas interessadas podem se inscrever até o dia 31 de outubro e devem fazer um pagamento de R$ 80,00 pela taxa de participação.
A formação propõe uma análise aprofundada sobre o papel da linguagem na construção de uma sociedade mais igualitária, abordando temas antirracistas por meio de uma perspectiva interdisciplinar que une literatura, estudos culturais e linguísticos. Ao longo das aulas, serão exploradas as contribuições de autores importantes, como Gabriel Nascimento, bell hooks (1952-2021), Grada Kilomba, Silvio Almeida e Lélia Gonzalez (1935-1994).
As aulas serão ministradas de forma online, aos sábados, das 8h às 11h, com uma carga horária total de 16 horas. As professoras Ametista de Pinho Nogueira Silva e Sarah Maria Forte Diogo serão as responsáveis por conduzir o conteúdo programático, que pretende estimular a reflexão e o uso consciente da linguagem no combate ao racismo na sociedade.
LEIA TAMBÉM: Sepromi lança edital para capacitação e assistência a afroempreendedores
Inscrições e informações
Os interessados podem realizar a inscrição até o dia 31 de outubro de 2024, preenchendo o formulário online disponível no site do Núcleo de Línguas da UECE. A taxa de participação é de R$ 80,00, a ser paga por transferência bancária ou depósito identificado, com vencimento até 8 de novembro de 2024.
No momento da inscrição, será necessário anexar documentos pessoais, como foto e CPF, e, caso aplicável, documentos para autorização de impostos.
Confira o edital completo aqui.
Foto de capa: Divulgação.
LEIA TAMBÉM: EBC: edital para produção audiovisual prevê regionalização e inclusão
Inscreva-se na newsletter do Negrê aqui!
Estudante de Jornalismo na Universidade Federal do Ceará (UFC). Com uma paixão por contar histórias ignoradas pela mídia tradicional, dedica-se ao jornalismo de denúncia e celebração, principalmente ao jornalismo negro. Busco potencializar as vozes não ouvidas e trazer à tona narrativas raciais e sociais que importam: a celebração e resistência negra. Acredito no poder transformador da informação e no papel do jornalista como agente de mudança, comprometida com a justiça social e promoção da diversidade.
