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Educação para todos: Fundação Telefônica lança livro sobre educação antirracista

A Fundação Telefônica Vivo lança o livro Escola para Todos: promovendo uma educação antirracista, que reúne um acervo de práticas educacionais elaboradas por educadores de diferentes etapas da educação básica e diversas regiões do Brasil. A obra tem o objetivo de estimular educadores a construírem práticas antirracistas de acordo com as suas realidades educacionais.

Além disso, a proposta busca aproximar os professores de uma nova perspectiva, na qual se observa o espaço escolar como um local representativo em que devem ser realizadas práticas transformadoras enfocadas no respeito às diferenças e no combate à discriminação. 

O livro conta com mais de cinco mil educadores certificados, sendo possível obter, por meio dele, um vasto repositório de planos de aula, elaborados pelos próprios educadores que servem de roteiro sobre como tratar o tema dentro da escola. 

As autoras, que também são mediadoras das formações, compilaram e sistematizaram todo esse conteúdo, organizando por temáticas que possam incentivar ainda mais outros educadores a adaptá-lo aos mais variados contextos escolares do país.

Formação para educadores

Em comemoração ao lançamento da publicação, a Fundação promoveu, no último dia 20 de setembro, uma live sobre o tema, como parte da série “Conversas que Aproximam”, em que educadores discutem assuntos relevantes para a sociedade

O encontro teve participação das autoras do livro, Carolina Chagas Schneider e Fernanda Chagas Schneider, da escritora Conceição Evaristo, e mediação da gerente de projetos sociais da Fundação, Lia Glaz. A conversa foi transmitida ao vivo pelo YouTube da Fundação Telefônica Vivo, marcando também a abertura das inscrições para a nova turma do curso.

A formação tem carga horária de 50 horas em modalidade mediada pelas próprias autoras no período de 27 de setembro a 25 de outubro, com certificação emitida pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERS). 

As inscrições estão abertas e podem ser realizadas pela plataforma Escolas Conectadas até o próximo dia 3 de outubro. Assim como o curso, a publicação também é gratuita e está disponível em formato digital no acervo da Fundação, a fim de que seu conteúdo esteja ao alcance de todos. 

Sobre as autoras

Nascidas em Porto Alegre (RS), Carolina Chagas Schneider e Fernanda Chagas Schneider são irmãs. Frutos de um casamento interracial, elas se aproximaram da temática antirracista a partir do ponto de vista da própria experiência, após vivenciarem inúmeras situações racistas, as quais não conseguiam nominar durante a infância. Hoje, ambas trabalham na periferia de Porto Alegre com crianças que partilham dessas mesmas questões. 

Sobre a Fundação Telefônica Vivo 

Há mais de 22 anos no Brasil, a Fundação Telefônica Vivo é responsável pela esfera social no conceito ESG da companhia. Com foco em educação como pilar essencial de transformação da sociedade, contribui com o desenvolvimento e inclusão digital de estudantes e educadores por meio de projetos que estimulam novas oportunidades de ensino e aprendizagem.

A instituição oferece cursos à distância e gratuitos de formação continuada para qualificar educadores a desenvolverem práticas pedagógicas inovadoras, alinhadas à BNCC, e plataforma online com recursos digitais de aprendizagem que apoiam professores, pais e alunos na rotina de estudos em casa. Para os jovens, oferecem oportunidades que visam potencializar habilidades em três temáticas principais: projeto de vida, empreendedorismo social e tecnologias digitais. Além disso, a Fundação trabalha fortemente o voluntariado corporativo, que tem como objetivo sensibilizar e engajar colaboradores da Vivo em ações que gerem impacto social, tanto no formato presencial quanto digital. 

Escolas Conectadas

O Escolas Conectadas é uma iniciativa do ProFuturo, um programa da Fundação Telefônica Vivo e da Fundação La Caixa que, dentre outras estratégias, estimula o ensino à distância para educadores. Desde 2015, o projeto promove a inclusão de educadores na cultura digital e incentiva o desenvolvimento de competências do século XXI nos alunos, por meio da prática de metodologias inovadoras de ensino, tendo o professor como figura central da transformação educacional.

Foto de capa: Divulgação.

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