Vysão Mídia: a agência de produção e serviços de comunicação estratégica margynal

Vysão Mídia é uma agência de produção e serviços de comunicação estratégica margynal cearense fundada por Dhara Amorim, Pretassa e Melzier. O projeto é uma fusão de três mentes criativas que atuam entre o jornalismo, as artes e a troca de ideias, levando a mensagem para fora dos meios tradicionais e dominantes. Além disso, o intuito é ser uma plataforma difusora de conteúdo criativo para valorizar a visibilidade de narrativas diversas e, enquanto agência de comunicação, oportunizar conteúdos gerenciados de forma estratégica e original aos seus clientes.

O objetivo da Vysão Mídia é romper com normas e algoritmos de mídias colonizadas, criando novas formas de manifestar nossas expressões enquanto juventude marginalizada e comunicadora. Seus valores giram em torno do antirracismo, antiLGBTQ+fobia, acessibilidade e valorização identitária, democratização de informação e conteúdo.

Conheça os serviços feitos por quem comanda!

Dhara Amorim – jornalista, assessora e diretora audiovisual

Assessoria de imprensa para artistas, eventos, projetos independentes e coletivos
Coordenação de comunicação (organização e planejamento de conteúdos para rede social)
Direção audiovisual e documentarista
Cobertura jornalística
Produção de conteúdo (para divulgação ou registro)

Gestão de redes sociais (edição, postagem, acompanhamento de público e métricas)
Cobertura de stories real time
Videomaker mobile (captação e edição de reels)
Estratégias de engajamento
Direção criativa para produções

Melzier – designer gráfica e expógrafa

Desenvolvimento de identidade visual completa e manual de marca
Criação de portfólio, mídia kit e demais materiais gráficos
Expografia para exposições
Cenografia para eventos

Entenda o conceito Vysão

Comunicação Margynal

Em muitas línguas indígenas, o “Y” carrega sons que o português não comporta, ecos de narrativas que tentaram calar. A palavra “Vysão” é sobre quebrar o padrão da língua colonial com um símbolo vivo da fonética dos povos originários, valorizando sua comunicação à margem das regras impostas pelo português. Além de oferecer uma ampla gama de serviços voltados para o mundo da comunicação, é desenvolvido um conteúdo com criação direcionada, independente e margynal – para que o “margynal” seja então valorizado como identidade e meio de existência, insubordinado ao “cistema”.