Atualizado às 12h27 do dia 25/01/21
Indicamos quatro mulheres pretas e veganas na semana passada para você conhecer e se inspirar, a fim de empretecer o movimento vegano e ressaltar mulheres que incentivam um veganismo popular e são inspirações nas redes sociais.
Só que a lista de pretas que fazem esse trabalho necessário é bem extensa. Pensando nisso e afirmando a necessidade da representatividade nesse eixo, trouxemos mais quatro indicações:
1 – Dai Lima (@pretavegetal)
Dai Lima é afroempreendedora, com foco na culinária baiana baseada em vegetais e zero glúten. Além disso, é viajante, fala sobre cosmetologia natural e literatura. Em seu perfil no Instagram, mostra o próprio estilo de vida pautado em uma alimentação a base de vegetais e em dietas ancestrais.
2 – Carla Candance (@vegana.semgrana)
Carla Candance é comunicadora social e militante antirracista e antiespecista. No Instagram, apresenta a possibilidade de um veganismo popular, simples e antirracista, com receitas, dicas e retratos de suas vivências e rotina.
3 – Thalita Flor (@thallitaxavier)
Thalita Flor é uma mulher preta, favelada, atriz e cozinheira vegana, além de ser chefe executiva do primeiro buffet vegano do Rio de Janeiro, Banana Buffet. Em suas redes, mostra a rotina enquanto vegana, preta e periférica e expõe sua arte e cultura para o mundo, na cozinha, no circo e no teatro.
4 – Camila Botelho (@chefcabotelho)
Camila Botelho é consultora de restaurantes e produtos, colunista, coordenadora gastronômica e ministra cursos sobre alimentação baseada em plantas.
Fotos de capa: Reprodução/Instagram.
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Conheça o Negrê Podcast:
Jornalista em formação pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e afropesquisadora. Atualmente, estuda movimento negro e juventude em Minas Gerais, mas já aprofundou em racismo institucional e racismo e mídia. Também se interessa por cultura, música (principalmente rap nacional!) e política, sobretudo pelo modo que essas pautas dialogam com negritude no Brasil. É fotógrafa nos horários vagos (com a percepção e admiração pela maneira que a fotografia e o fotojornalismo narram realidades e perspectivas). Além disso, também é militante pelo Levante Popular da Juventude, comunicadora e coordenadora de cultura do Coletivo Negro KIANGA.